CARTAS, BILHETES E PRONOMES

Universidade do Estado da Bahia-Uneb
Curso: Pedagogia/Noturno
5º semestre 2014.1
Disciplina: Referenciais Teórico-Metodológicos do Ensino de Língua Portuguesa
Docente: Rosemary Lapa
Discente: Cristiane Rodrigues, Joelia Lisboa, Valdelita Melo

CARTAS, BILHETES E PRONOMES

Gênero: cartas e bilhetes

Objetivos:

- Ampliar os conhecimentos sobre cartas, bilhetes.
- Observar, registrar e comunicar semelhanças e diferenças entre esses gêneros.
- Avançar no conhecimento sobre o funcionamento do sistema de escrita.
-Perceber o uso da gramática para escrever esses bilhetes, nesse caso o uso dos pronomes.
- Estimular o gosto pela leitura.
- Desenvolver a fantasia e a imaginação.
- Desenvolver a interpretação, atenção e raciocínio.

Culminância:

- Deixar que as crianças escolham o que irão escrever - bilhetes ou cartas - para um amigo, irmão, primo ou autoridade, usando o pronome adequado.

Conteúdos:

- Práticas de leitura e escrita de cartas e bilhetes.
- Sistema de escrita.
- Conceitos definição e utilização de cartas e bilhetes.
- Conceito e definição de pronomes pessoal (reto, obliquo e de tratamento).
- Texto: Bruxa, Bruxa, venha a minha festa. Escrito por ArdenDruce
- Emília no país da gramática (pronomes) capítulo VI, pagina 36 à 39.

Anos:

4º ano do ensino fundamental.
Tempo estimado: 5 aulas

Material necessário:

Papel, lápis, borracha, apostila explicando pronomes, pontuação, envelope para carta, assunto sobre cartas e bilhetes.

Sequência didática:

Informar aos alunos que a partir dessa aula trabalharemos os gêneros cartas e bilhetes e no final eles vão elaborar bilhetes ou cartas para um amigo, irmão, Papai Noel.

1º momento
Iniciar a apresentação do texto bruxa, bruxa, venha a minha festa, de preferência com o livro, mostrando as imagens e fazendo uma leitura dramatizada, buscando a participação das crianças nas repetições, depois pode ser feita a leitura teatral pelos alunos.
Roda de curiosidades (comunicação oral de bilhetes lidos em casa ou contados por alguém). Vocês já ouviram alguém lendo um bilhete? Alguém já deixou um bilhete para você? Você já viu algum bilhete?
Mostrar outros exemplos de bilhetes e fazer com que eles construam bilhetes, fazendo pedido de um material escolar: Escrever um modelo no quadro:

Oi, Colega (põe o nome do colega)
Estou precisando muito do lápis azul para pintar um céu lindo. Você pode me emprestar?
Abraços

2° momento
Discutir as características existentes nas cartas e nos bilhetes.
Ler o texto Bruxa, Bruxa, Venha à minha festa, incitando a participação de todos.
Que informação o texto traz?
Que gênero de texto é esse?      
Como é a mensagem? É curta ou longa?
Propor a produção escrita de bibletes para que eles possam trocar informações diversas sobre aula.
O aluno deve perceber, através da mediação do professor as características fundamentais desse gênero e sua função social: são usados como meio de comunicação entre as pessoas, como se fossem um pequeno aviso, lembrete ou um convite.


BRUXA, BRUXA VENHA A MINHA FESTA.
                                                          (Arden Druce)     
 
_ Bruxa, Bruxa, por favor, venha a minha festa.
_ Obrigada, irei sim, se você convidar o Gato.
_ Gato, Gato, por favor, venha a minha festa.
_ Obrigado, irei sim, se você convidar o Espantalho.
_ Espantalho, Espantalho, por favor, venha a minha festa.
_ Obrigado, irei sim, se você convidar a Coruja.
_ Coruja, Coruja, por favor, venha a minha festa.
_ Obrigada, irei sim, se você convidar a Árvore.
_ Árvore, Árvore, por favor, venha a minha festa.
_ Obrigada, irei sim, se você convidar o Duende.
_ Duende, Duende, por favor, venha a minha festa.
_ Obrigado, irei sim, se você convidar o Dragão.
_ Dragão, Dragão, por favor, venha a minha festa.
_ Obrigado, irei sim, se você convidar o Pirata.
_ Pirata, Pirata, por favor, venha a minha festa.
_ Obrigado, irei sim, se você convidar o Tubarão.
_ Tubarão, Tubarão, por favor, venha a minha festa.
_ Obrigado, irei sim, se você convidar a Cobra.
_ Cobra, Cobra, por favor, venha a minha festa.
_ Obrigada, irei sim, se você convidar o Unicórnio.
_ Unicórnio, Unicórnio, por favor, venha a minha festa.
_ Obrigado, irei sim, se você convidar o Fantasma.
_ Fantasma, Fantasma, por favor, venha a minha festa.
_ Obrigado, irei sim, se você convidar o Babuíno.
_ Babuíno, Babuíno, por favor, venha a minha festa.
_ Obrigado, irei sim, se você convidar o Lobo.
_ Lobo, Lobo, por favor, venha a minha festa.
_ Obrigado, irei sim, se você convidar a Chapeuzinho Vermelho.
_ Chapeuzinho Vermelho, Chapeuzinho Vermelho, por favor, venha a minha festa.
_ Obrigada, irei sim, se você convidar as Crianças.
_ Crianças, Crianças, por favor, venham a minha festa.
_ Obrigado, iremos sim, se você convidar a Bruxa.

Outro exemplo de bilhete.



3º momento

Cartas
Iniciar mostrando uma carta e lendo a carta para os estudantes



Depois são lançadas as perguntas:

Quem escreve a carta? Qual o assunto da carta?
Qual a informação a mais que a carta traz?
Para quem a carta se dirige?
Quem já recebeu ou viu alguém receber um documento desses?
Quais as características desse documento?
Quem traz esse documento?
Após respostas, perguntar e quem sabe o que é carta?
Aumentar o conhecimento dos alunos apresentando outros tipos de cartas.
Carta comercial: também chamada de correspondência técnica, é um documento com objetivo de se fazer uma comunicação comercial empresarial.
Carta de reclamação: é utilizada quando o remetente descreve um problema ocorrido com a um destinatário que pode resolvê-lo.
Cartas do leitor: mostram opiniões e sugestões; debatem os argumentos levantados nos artigos e fazem críticas a respeito; trazem perguntas, reflexões, elogios, incentivos, etc. Então partir para a leitura da carta

4º momento

Vamos reler a carta: (pode sugerir que um ou mais alunos leiam a carta)
A que mulher o texto se refere, na frase “essa mulher não passa confiança”?
O que a palavra “senhor” significa? A quem ela se refere?
Em: “a gente via aqui de fora”, quem é “a gente”? Por qual outro pronome
Poderíamos substituir a palavra “a gente”?
Vamos perceber quando o nome é substituído pelo pronome?

 Ex: No trecho: Bruxa, Bruxa, por favor, venha a minha festa/ Obrigada, irei sim, se você convidar o Gato. A palavra minha se refere a quem? Como a gente sabe de quem é a festa?
No trecho: porque nunca menti na hora de colocar meu voto na urna.
Sempre tive muita pena de ver seus filhos crescendo sem a sua presença.
 O pronome meu, seu, sua, aparecem dando ideia de quê? Com relação a quem?  
O  pronome dá ideia de lugar, a que lugar se refere?
A quem se refere o pronome eu no trecho: eu não posso, presidente, votar nessa pessoa que o senhor quer?
Questionar as crianças para que elas percebam que a gramática faz parte da vida delas:.
Quando vocês falam com uma pessoa mais velha ou os pais que palavra usa? Senhor, senhora.
Quando se dirige a um amigo usa a mesma palavra? Que palavra é usada?

 Trazer as definições presentes na gramática e sistematizar o conhecimento com os estudantes, construindo uma definição junto com eles, a qual eles devem copiar no caderno.
Construir com os estudantes a definição de carta através de questionamentos.



Sistematizar o conhecimento através da observação de algumas cartas, chegando a um conjunto de características que identificam o gênero carta.
Fazer, juntamente com as crianças, um quadro comparativo entre as características da carta e do bilhete.

Características das cartas
Características dos bilhetes




5º momento

Trabalhar os pronomes a partir da gramática da Emília.
Apresentar o texto perguntando:
-Quem já ouviu falar de Monteiro Lobato?
-Tem uma historinha dele que é muito famosa quem lembra?
-Vocês gostam da Emília?
-Ela é muito inteligente não é? Vamos ver por quê?

Começar a ler o texto: Na Casa dos Pronomes

 — Chega de Adjetivos — gritou a menina. — Eu não sei porquê, tenho grande simpatia pelos PRONOMES, e queria visitá-los já.
— Muito fácil — respondeu o rinoceronte. — Eles moram naquelas casinhas aqui defronte. A primeira, e menor, é a dos Pronomes PESSOAIS.
— Ela é tão pequena. . . — admirou-se Emília.
— Eles são só um punhadinho, e vivem lá como em república de estudantes.
E todos se dirigiram para a casa dos Pronomes Pessoais enquanto Quindim ia explicando que os Pronomes são palavras que também não possuem pernas e só se movimentam amarradas aos VERBOS.
Emília bateu na porta — toque, toque, toque.
Veio abrir o Pronome Eu.
— Entrem, não façam cerimônia.
Narizinho fez as apresentações.
— Tenho muito gosto em conhecê-los — disse amavelmente o Pronome Eu. — Aqui na nossa cidade o assunto do dia é justamente a presença dos meninos e deste famoso gramático africano. Vão entrando. Nada de cerimônias.
E em seguida:
— Pois é isso, meus caros. Nesta república vivemos a nossa vidinha, que é bem importante. Sem nós os homens não conseguiriam entender-se na terra.
— Todas as outras palavras dizem o mesmo — lembrou Emília.
— E nenhuma está exagerando — advertiu o Pronome Eu. — Todas somos por igual importantes, porque somos por igual indispensáveis à expressão do pensamento dos homens.
— E os seus companheiros, os outros Pronomes Pessoais? — perguntou Emília.
— Estão lá dentro, jantando.
À mesa do refeitório achavam-se os Pronomes Tu, Ele, Nós, Vós, Eles, Ela e Elas. Esses figurões eram servidos pelos Pronomes OBLÍQUOS, que tinham o pescoço torto e lembravam corcundinhas. Os meninos viram lá o Me, o Mim, o Migo, o Nos, o Nosco, o Te, o Ti, o Tigo, o Vos, o Vosco, o O, o A, o Lhe, o Se, o Si e o Sigo — dezesseis Pronomes Oblíquos.
— Sim senhor! Que luxo de criadagem! — admirou-se Emília. — Cada Pronome tem a seu serviço vários criadinhos oblíquos. . .
— E ainda há outros serviçais, os Pronomes de TRATAMENTO — disse Eu. — Lá no quintal estão tomando sol os Pronomes Fulano, Sicrano, Você, Vossa Senhoria, Vossa Excelência, Vossa Majestade e outros.
— E para que servem os Senhores Pronomes Pessoais? — perguntou a menina.
— Nós — respondeu Eu — servimos para substituir os Nomes das pessoas. Quando a Senhorita Narizinho diz Tu, referindo-se aqui a esta senhora boneca, está substituindo o Nome Emília pelo Pronome Tu.
Os meninos notaram um fato muito interessante — a rivalidade entre o Tu e o Você. O Pronome Você havia entrado do quintal e sentara-se à mesa com toda a brutalidade, empurrando o pobre Pronome Tu do lugarzinho onde ele se achava. Via-se que era um Pronome muito mais moço que Tu, e bastante cheio de si. Tinha ares de dono da casa.
— Que há entre aqueles dois? — perguntou Narizinho. — Parece que são inimigos. . .
— Sim — explicou o Pronome Eu. — O meu velho irmão Tu anda muito aborrecido porque o tal Você apareceu e anda a atropelá-lo para lhe tomar o lugar.
— Apareceu como? Donde veio?
— Veio vindo. . . No começo havia o tratamento Vossa Mercê, dado aos reis unicamente. Depois passou a ser dado aos fidalgos e foi mudando de forma. Ficou uns temposVossemecê e depois passou a Vosmecê e finalmente como está hoje — Você, entrando a ser aplicado em vez do Tu, no tratamento familiar ou caseiro. No andar em que vai, creio que acabará expulsando o Tu para o bairro das palavras arcaicas, porque já no Brasil muito pouca gente emprega o Tu. Na língua inglesa aconteceu uma coisa assim. O Tu lá se chamava Thou e foi vencido pelo You, que é uma espécie de Você empregada para todo mundo, seja grande ou pequeno, pobre ou rico, rei ou vagabundo.
— Estou vendo — disse a menina, que não tirava os olhos de Você. — Ele é moço e petulante, ao passo que o pobre Tu parece estar sofrendo de reumatismo. Veja que cara triste o coitado tem. . .
— Pois o tal Tu — disse Emília — o que deve fazer é ir arrumando a trouxa e pondo-se ao fresco. Nós lá no sítio conversamos o dia inteiro e nunca temos ocasião de empregar um só Tu, salvo na palavra Tatu. Para nós o Tu já está velho coroca.
E mudando de assunto:
— Diga-me uma coisa, Senhor Eu. Está contente com a sua vidinha?
— Muito — respondeu Eu. — Como os homens são criaturas sumamente egoístas, eu tenho vida regalada, porque represento todos os homens e todas as mulheres que existem, sendo pois tratado dum modo especial. Creio que não há palavra mais usada no mundo inteiro do que Eu. Quando uma criatura humana diz Eu, baba-se de gosto porque está falando de si própria.
— E fora os Pronomes Pessoais não há outros?
— Há sim — disse Eu —, moram aqui na casa ao lado. Uns pobres coitados…
Os meninos despediram-se do Pronome Eu para irem visitar os “coitados” da outra casa, muito admirados da petulância e orgulho daquele pronominho tão curto.
— Parece que tem o presidente da República na barriga — comentou a boneca.
E parecia mesmo. . .
Na outra casa os meninos encontraram os Pronomes POSSESSIVOS — Meu, Teu, Seu, Nosso, Vosso e Seus com as respectivas esposas e com os plurais. Emília, que achava as palavras Meu e Minha as mais gostosas de quantas existem, agarrou o casalzinho e deu um beijo no nariz de cada uma, dizendo:
— Meus amores!
Depois encontraram os Pronomes DEMONSTRATIVOS — Este, Esse, Aquele, Mesmo, Próprio, Tal, etc, com as suas respectivas esposas e parentes. As esposas eram Esta, Essa, Aquela, Mesma, Própria, etc, e os parentes eram Essoutro, Estoutro, Aqueloutro, etc.
— Muito bem — disse Narizinho. — Vamos adiante. Vejo alguns senhores muito conhecidos.
De fato, mais adiante os meninos encontraram os Pronomes INDEFINIDOS, muito familiares a todos do bandinho. Eram eles: Algum, Nenhum, Outro, Todo, Tanto, Pouco, Muito, Menos, Qualquer, Certo, Vários, etc, com as suas respectivas formas femininas e os competentes plurais.
— São umas palavrinhas muito boas, que a gente emprega a toda a hora — comentou Emília, sem entretanto beijar o nariz de nenhuma.
Havia ainda os Pronomes RELATIVOS, quê servem para indicar uma coisa que está para trás. Eram eles: Que, Quem, O Qual, Cujo, Onde, etc, com as suas respectivas esposas e plurais. Quindim exemplificou:
— O Visconde, cuja cartolinha sumiu, está danado. Nesta frase, o Pronome Cuja refere-se a uma coisa que ficou para trás.
De fato, o Visconde havia perdido a sua cartolinha na aventura com as Palavras Obscenas. Deixara-a para trás.
— Continue, Quindim — pediu Emília, e o rinoceronte continuou.
— Temos, por fim, os Pronomes INTERROGATIVOS, que servem para fazer perguntas. Todos usam um Ponto de Interrogação no fim, para que a gente veja que são perguntativos.
E os meninos viram lá os Interrogativos: Quê? Qual? Quanto? Quem?
Emília gostou de conhecer aqueles Pronomes. Ela era a boneca que mais trabalho dava aos Senhores Pronomes Interrogativos.

6º momento

Falar com os alunos:

Nesse texto vimos muitos pronomes, vamos destacá-los?

Destacar partes do texto para compreensão.

Quindim ia explicando que os Pronomes são palavras que também não possuem pernas e só se movimentam amarradas aos VERBOS. Pensem: o que pode significar isso? Como essa ideia se esclarece quando usamos a língua para escrever ou falar?
— Pois é isso, meus caros. Nesta república vivemos a nossa vidinha, que é bem importante. Sem nós os homens não conseguiriam entender-se na terra. Pensando no sentido gramatical dessa frase, por que o pronome pessoal diria isso? Qual a sua importância?
— Sim senhor! Que luxo de criadagem! — admirou-se Emília. — Cada Pronome tem a seu serviço vários criadinhos oblíquos.
Pensando gramaticalmente, por que os pronomes oblíquos são postos como criados dos pronomes pessoais? O que justifica isso?
— Estou vendo — disse a menina, que não tirava os olhos de Você. — Ele é moço e petulante, ao passo que o pobre Tu parece estar sofrendo de reumatismo. Veja que cara triste o coitado tem. . .Por que o Tu é tratado como velho e o Eu, não? O que faz uma palavra ficar velha? O desuso do tu atinge todo o Brasil? Vocês conhecem pessoas que falem tu?
Creio que não há palavra mais usada no mundo inteiro do que Eu. Quando uma criatura humana diz Eu, baba-se de gosto porque está falando de si própria. Você concorda com as ideias aqui postas? Justifique
— São umas palavrinhas muito boas, que a gente emprega a toda a hora — comentou Emília, sem entretanto beijar o nariz de nenhuma. Veja o trocadilho que há aqui, pois nenhuma é um pronome indefinido. Ela só não beijou nenhuma? Isso não é feito sem propósito, os pronomes indefinidos dão essa ideia mesmo de incerteza.
Emília gostou de conhecer aqueles Pronomes. Ela era a boneca que mais trabalho dava aos Senhores Pronomes Interrogativos. Por que a Emília dá tanto trabalho a esses pronomes? Ela está certa em fazer isso? Você dá trabalho aos pronomes interrogativos?

Trabalhar com as crianças construções de bilhetes para que percebam na prática como esses pronomes são utilizados.

Agora que aprendemos como fazer uma carta, e já sabemos os pronomes, vamos escrever para alguém de quem gostamos e socializar as cartas confeccionadas.

Cada aluno deverá enviar suas cartas para um amigo, irmão ou Papai Noel, usando corretamente os pronomes.


REFERÊNCIAS:
Disponível em <www.brasilescola.com/redacao/carta.htm>, acesso em 26 de maio de 2014.
Disponível em <www.fabilandia.com.br/clubedacarta>, acesso em 01 de junho de 2014.
Disponível em <http://www.miniweb.com.br/cantinho/infantil/38/Estorias_miniweb/lobato/Emilia_No_Pais_Da_Gramatica.pdf>, acesso em 12 de julho de 2014.
Disponível em <https://www.google.com.br/search?q=carta+pessoal+pronta&tbm>, acesso em 23 de julho de 2014.



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